Estas foram as palavras do Filho encarnado de Deus. Elas nunca foram canceladas; e não serão, enquanto este mundo durar. O arrependimento é absoluto e necessário se é para o pecador fazer paz com Deus (Isaías 27:5), porque arrependimento é o lançar fora as armas da rebelião contra Ele. O arrependimento não salva, todavia nenhum pecador jamais foi ou será salvo sem ele. Nada senão Cristo salva, mas um coração impenitente não pode recebê-LO.
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Arrependa-se ou pereça eternamente.
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“O Evangelho”, e sua definição mais simples
Como muitos termos da Bíblia, a palavra EVANGELHO tem recebido várias definições contrárias ao seu significado original e apropriado. A palavra tem sua origem “em Cristo antes da fundação do mundo”. Isso estava contido na “promessa” que Deus fez antes da fundação do mundo (Tito 1:2). O “evangelho”, as “boas novas” ou “novas de grande alegria” é o cumprimento declarado dessa promessa. Em Isaías 61:1-3 é encontrada a proclamação extraordinária feita pela Soma e Substância das novas de alegria, Jesus Cristo mesmo: “O espírito do Senhor DEUS está sobre mim; porque o SENHOR me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos; a apregoar o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes; a ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê glória em vez de cinza, óleo de gozo em vez de tristeza, vestes de louvor em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem árvores de justiça, plantações do SENHOR, para que ele seja glorificado”.
O Caminho da Graça !.
É no livro de Atos dos Apóstolos que “O Caminho” foi um dos modos de chamar a Igreja como comunidade dos discípulos. “Os do Caminho” eram os discípulos! “Cristãos” foi depois disto e como um apelido negativo – hoje em dia também não é uma boa referência. É por meio de Paulo que “O Caminho” é termo corrente em Atos. Quando ele perseguia “Os do Caminho”: “… que eram Do Caminho, assim homens como mulheres, os levasse presos para Jerusalém” (Atos 9:2); “…seguindo O Caminho a que eles chamam seita…” (Atos 24:14) Sendo o espírito do Evangelho um movimento humano no mundo, um mover de gente, de pessoas; “O Caminho” é o termo que melhor expressa esta ação.
Primeiro porque Jesus é o Caminho. Segundo porque o chamado da fé é “hebreu”; e ser hebreu que vem da frase Me-Heber: De mais além, referindo-se ao que vinha do outro lado do rio (Abraão) e com o passar do tempo o termo hebreu foi-se alterando, vindo da raiz hebraica a-vár, que significa “passar, transitar, atravessar, cruzar, andar em frente”. Esse nome denota viajantes, aqueles que ‘passam adiante’; é ser alguém do caminho, da estrada, da peregrinação, como foi Abraão, o hebreu. Terceiro porque, historicamente, um dos maiores problemas da Igreja foi o fato de que ela deixou o mundo, e, assim, deixou de ser Caminho no chão da Terra. Desse modo e por tal razão, logo a palavra “Igreja” passou a designar algo geográfico, estático, quantificável, e imutável; assim perdendo sua vocação de Igreja – os chamados para fora – e, por essa via, tornando-se cada vez mais uma estrutura que vive de sua própria institucionalização. Para quem é do Caminho! Para quem quiser e para quem já sabe, sente e vive, ser do Caminho! Não é um movimento de evangelização ou de abordagem aos que são, estão e sentem-se adeptos em alguma instituição; não há proselitismo ou arrebanhar de pessoas que já têm o seu caminho. É um mover de gente, de humanos, que são tratados com humanidade, como discípulos do Trino Deus, não há liberdade e incentivo ao erro, há o Dogma do Amor que INCLUI quem erra, errou e errará. NUNCA exclui. Um hospital que aceita doentes, sem reclamar que são e estão enfermos de corpo, mente, alma e coração!.
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Bloqueios existenciais para vir a Cristo.
O homem natural é incapaz de “vir a Cristo”. Citemos João 6:44, ” Ninguém pode vir a mim se o Pai que me enviou não o trouxer.” A razão pela qual “duro é esse discurso”, até mesmo para milhares que professam ser cristãos, é que eles fracassam completamente em compreender o terrível estrago que a queda provocou; e, o que é pior, eles mesmos não se dão conta da “chaga” que existe nos seus próprios corações (1 Rs. 8:38). Certamente se o Espírito já os tivesse despertado do sono da morte espiritual, e lhes dado ver alguma coisa do pavoroso estado em que estão por natureza, e feito sentir que suas “mentes carnais” são “inimizade contra Deus” (Rm. 8:7), então eles não mais discordariam dessa solene palavra de Cristo.
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“Armagedons Pessoais” – Clássico de Billy Graham.
Por que existe o sofrimento?
Por que há tanto mal no mundo?
Que posso fazer para diminuir a minha dor, e que futuro espera este mundo?
Como irá me afetar pessoalmente?
Que posso fazer enquanto esse futuro não chega?
Nós não buscamos as tribulações deliberadamente na vida. Elas chegam. O sofrimento é um fato universal. Ninguém pode escapar das suas garras. A chuva cai sobre o justo e o pecador. Todos enfrentamos armagedons pessoais. Continuar lendo
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A Missão da Igreja (A Missão de Cristo e a nossa Missão)
A Missão da Igreja é uma continuação da Missão de Cristo, e o melhor exercício desta missão deve ter como ponto de partida a identificação com o ministério de Cristo Jesus.
No Evangelho de Lucas 4.16-21,quando do inicio do ministério de Jesus,ele mesmo abrindo o rolo do Profeta de Isaias 61.1,2, e lendo esta palavra; nos ensina qual a natureza / propósito do seu ministério.
Pensando como Igreja a respeito da abordagem de Jesus quando este evangelizava, e buscando um referencial para encontrar o papel da Igreja enquanto continuação na tarefa de evangelização percebemos que a abordagem de Jesus é integral e ampla (evangelizar os pobres,proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para por em liberdade os oprimidos e apregoar o ano aceitável do Senhor) e não sintética e superficial como muitas vezes temos feito(com um sorriso artificial falando das 4 leis espirituais,fazendo um apelo e dando as costas para pessoa) o ministério de Jesus é um modelo abrangente com uma proposta radical para mudar o homem em todas as suas circunstancias.
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Natal: História ou Estória ?
Ao invés de uma “estória” de Natal vou contar uma “história” de Natal, mas prepare-se porque é uma história diferente. Não é cheia de estrelinhas cantantes e pastorzinhos saltitantes como em presépio, nem tem fadas e duendes ajudando o Papai Noel, como o comércio sugere, mas é a verdadeira história do Natal.
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Caro, porém gratuito!
“Esmola grande até cego desconfia”.
Ditado que fala da raridade em alguém receber gratuitamente algo de grande valor.
Esmola pequena, todo mundo dá. Une o útil ao agradável: alivia a consciência e não faz falta.
Mas quando está envolvido um valor que pesa no bolso, a coisa muda de figura.
Interesses entram em jogo. “Posso dar, sim; Mas o que vou receber em contrapartida?”
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